domingo, 23 de maio de 2010

CARTAZES DA COPA DO MUNDO

Os cartazes da Copa do Mundo foram introduzidos na primeira Copa do Mundo de futebol, realizada em 1930 no Uruguai.

Uruguai 1930-01

Itália 1034-02


França 1938-03

Brasil 1950-04


Suiça 1954-05

Suécia 1958-06

Chile 1962-07


Inglaterra 1966-08

México 1970-09

Alemanha 1974-10


Argentina 1978-11

Espanha 1982-12

México 1986-13


Itália 1990-14

USA 1994-15

França 1998-16

Coreia-Japão 2002-17


Alemanha 2006-18

África do sul 2010-19


































































































































































CARTAZES DA COPA DO MUNDO

sábado, 8 de maio de 2010

rococo 2º ANO

Cerâmica rococo - cupido

Estatuetas rococo-casal de namorados - bibelô




ARQUITETURA ROCOCÓ









Salão da princesa do hotel de soubisse
ESCULTURA ROCOCÓ


Voltaire - Houdon


Estatueta Rococo- cupido




PINTURA ROCOCÓ

Embarque para Cítera- Watteau

Volta do mercado-Chardin



O balanço Fragonard

domingo, 2 de maio de 2010

FOVISMO 3º ANO





1-BOAT- VLAMINK

1-VLAMINK- "Pintou da mesma forma que outros homens jogam bombas"Vlamink levava tudo aos extremos.

Fisicamente era um homem grande, extremamente seguro de si que, em sua vida e em sua obra, foi a maior fera da floresta fauve. Ensinava box, tocava violino em cafés vagabundos e escrevia leves novelas ponô. Artista autodidata se vangloriava por jamais ter posto os pés no Louvre. Impressionado com a mostra de Van Gogh em 1901, Vlamink passou a esguinchar tinta diretamente do tubo, misturando com espátula as camadas grossas. Espalhava cores contrastantes lado a lado para intensificar o efeito, fazendo suas exuberantes paisagens vibrarem em movimento.

BIG BEN - DERAIN (1905)

DERAIN-André Derain(1880-1954)- reduziu as pinceladas a pontos e riscos de ardentes cores primárias explodindo "como cargas de dinamite".
Derain inaugurou as core fortes como um fim expressivo em si mesmo. Suas audaciosas pinceladas direcionais eliminavam as linhas e a distinção entre luz e sombra. Em suas cenas de porto e de praia , as pinceladas diferenciadas- de convulsivas a fluentes- dão um senso de movimento ao céu e a água.
Nas duas primeiras décadas do século XX, Derain se manteve no centro da avant- garde, como criador do Fovismo. Mais tarde, buscou inspiração nos grandes mestres e seu trabalho tornou-se seco e acadêmico.


DUFY- Raoul Dufy(1877-1953)- Dizem que quando a gente olha os quadros de Dufy, ouve o tilintar de champanhe. Seus alegres quadros de festas em jardins, concertos, corridas de cavalos,regatas e cenas de praia na costa da Normandia são inegavelmente chiques. No entanto, Dufy era mais que um simples anfitrião e cronista dos ricos. seu desenho era tão fluido, suas cores tão vivas, que nunca faltou charme às suas cenas.
Usava cores intensas que nada tinham a ver com a aparêcia do objeto, mas tudo a ver com seu olhar para o objeto.




O VELHO REI 1916 - ROUAULT

ROUAULT-Georges Rouault (1871-1958)- Trabalhou pouco tempo com os fovistas, compartilhando suas caractrísticas técnicas, como pinceladas expressivas e as cores fortes. No entanto, enquanto os outros fovistas pintavam animadas telas urbanas, as dele eram cheias de dor e sofrimento.
Em suas primeiras obras, concentrou-se na condenação de prostitutas e de juízes corruptos em pinceladas selvagens, cortantes. Mais tarde, retratou palhaços tristes e por fim, depois de 1918, todos os seus trabalhos mostravam temas religiosos, principalmente a face trágica de Cristo.
Quando jovem, Rouault foi aprendiz de um fabricante de vitrais. As pesadas linhas negras que compartimentam os corpos de seus óleos, mais maduros têm um jeito de vitral.
DANÇA-MATISSE (1909)




A LISTA VERDE (MADAME MATISSE) 1905

COLAGEM- MATISSE
Dentre os fovistas somente Matisse continuou a explorar o potencial da cor pura à medida que reduzia as formas aos seus signos mais simples. Apesar da vida curta, o Fovismo teve grande influência, especialmente sobre o Expressionismo alemão.
Desde seus tempos de pioneirismo nas paisagens coloridas como confeitos até os brilhantes recortes de sua velhice, Matisse acreditou que "a cor não nos foi dada para imitar a natureza, mas para expressar as nossas próprias emoções".

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