Blog de Arte da Profª Alice: 2011

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

RUGENDAS

Igreja - Thomas Ender

Carregadores de água - Rugendas

Navio Negreiro Rugendas

ARTISTAS EUROPEUS INDEPENDENES DA MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA

Além dos artistas da Missão Francesa, vieram ao Brasil outros pintores europeus atraídos pela luminosidade dos trópicos e pela burguesia rica que queria ser retrada em pintura. Entre eles destacam-se Thomas Ender e Johan Moritz Rugendas.

O artista alemão Johann Moritz Rugendas esteve no Brasil entre 1821 e 1825. Participou, como desenhista da expedição científica do Barão de Langsdorff, cônsul-geral da Rússia no Rio de janeiro, organizou ao interior do brasil. Desse período deixou um livro , Viagem pitoresca através do Brasil, contendo cem desenhos.

Além de registrar a fauna e a flora brasileira, documentou cenas cotidianas do Brasil.

o austríaco Thomas Ender chegou ao Brasil com a comitiva da Princesa Leopoldina. Retratou paisagens e cenas do cotidiano de São Paulo e Rio de Janeiro.d

RUGENDAS

Igreja - Thomas Ender

Carregadores de água - Rugendas

Navio Negreiro Rugendas

ARTISTAS EUROPEUS INDEPENDENES DA MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA

Além de registrar a fauna e a flora brasileira, documentou cenas cotidianas do Brasil.

o austríaco Thomas Ender chegou ao Brasil com a comitiva da Princesa Leopoldina. Retratou paisagens e cenas do cotidiano de São Paulo e Rio de Janeiro.d

MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA - 2º ANO

Missão Artística Francesa - Pintura

Paisagem - Taunay

Morro de Santo Antônio RJ - 1816- bNicolas Antoine Taunay

Negra tatuada vendendo caju- Debret

Negras livres vivendo de suas atividadeds- Jean Batist Debret

A influência da Missão Artística Francesa foi maior no campo da pintura. Nicolas Taunay, e Debret se tornariam marcos decisivos na história da arte brasileira.

Debret fez um verdadeiro documentário sociológico do Brasil do início do século XIX retratando os costumes e o cotidiano dos nobres, dos burgueses e dos escravos.

Já Taunay, produziu inúmeros quadros com diversos temas: bíblicos, mitológicose históricos. Mas se destacou com as mais de 30 paisagens do Rio de Janeiro do início do século, que hoje servem para comparar o desenvolvimento da cidade em quase 200 anos.

BARROCO BRASILEIRO

SURREALISMO

MIRO

Interior Holandês II - Miro, 1920

"Joan Miro pode ser considerado o mais surrealista de nós", disse André Breton. De fato, Miro tentou consistentemente banir a razão e soltar o inconsciente. Trabalhando com espontaneidade, ele movia o pincel em guinadas sobre a tela num estado selhante ao transe.

Miro inventou signos biomóficos singulares para objetos da natureza, como o sol, a lua e os animais. Com o passar dos anos, essas formas foram sendo progressivamente simplificadas até chegar a uma estenografia em pictogramas de formas geométricas e gotas parecidas com amebas - uma mistura de fatos e fantasias.

As formas semi-abstratas de Miró, embora estilizadas, aludiam ludicamente aos objetos reais. Em cores vivas e sempre extravagantes, parecem quadrinhos de outro planeta.

DE CHIRICO

Praça com Monumento - De Chirico

Giorgio De Chirico - Aclamado pelos surrealistas como precursor do movimento, pintava fantasias de pesadelo 15 anos antes da existência do surrealismo. De Chirico é famoso por suas sinistras paisagens urbanas com ruas desertas, iluminação oblíqua e praças habitadas por figuras mínimas , solitárias, despersonalizadas, que transmitem sensação de ameaça.

CHAGALL

Eu e a Cidade - Chagall, 1911

Marc Chagall- O pintor colheu inspiração em duas fontes imaginárias: no folclore e na vida diária dos judeus de sua infância na Rússia, e na Bíblia. Embora suas fantasias imaginativas fossem proclamadas precursoras do Surrealismo, Chagall afirmava que pintava lembranças verdadeiras e não sonhos irracionais.

ERNEST

Max Ernest - O título de uma de suas mais famosas obras, "Duas crianças ameaçadas por um rouxinol", provoca um certo espanto. Ernest explicou que o quadro deriva da morte de sua cacatua de estimação, quando era criança, e que durante muitos anos ele padeceu de "uma perigosa confusão entre pássaros e humanos".

DALI

A persistência da Lembrança , Dalí - 1931

Salvador Dalí - Baseou sua técnica no que ele chamou de "paranóia crítica", na investigação da sua própria neurose. Em 1928, quando chegou a Pais e se uniu aos surrealistas, Dalí tinha um estoque de fobias para pintar.

Com tamanha carga de medos irracionais (Dalí tinha um estoque de fobias), deixava uma tela ao lado da cama, olhava para ela antes de dormir e, ao acordar, registrava o que ele chamava "fotografias de sonhos pintadas à mão". Ele afirmava que cultivava intencionalmente ilusões paranóicas a fim de ser um médium para o irracional, mas que recuperava o controle conforme sua vontade.

Dalí representava suas alucinações com meticuloso realismo. Sua técnica é apurada a ponto de ter uma precisão miniaturista, mas ele distorcia objetos de forma grotesca os colocava em irreais paisagens de sonho.

Seu quado mais famoso "A Persistência da Lembrança", mostra relógios derretidos e um estranho monte de carne indefinível. Embora metálicos, os relógios parecem estar em decomposição, com a presença de uma mosca e fervilhando de formigas que parecem jóias.

PROCURE MAIS QUATRO OBRAS DE DALI E DÊ SUA IMPRESSÃO SOBRE CADA UMA DELAS, COM APENAS UMA PALAVRA.

MAGRITTE

O espelho falso - René Magritte - 1928.

Magritte pintava imagens ilógicas, pertubadoras, com uma claridade impressionante. Em sua obra surrealista, usou o domínio da técnica realista par desafiar a lógica. Colocava objetos cotidianos em locais incongruentes e os transformava em choques elétricos: uma torrente de cavaleiros de chapéu-coco caindo como pingos de chuva, um pedaço de presunto frito num prato que é também um globo ocular.Essas pertubadora justaposição de objetos banais em contextos inesperados compelem a uma nova visão da realidade que transcende a lógica.

Procure mais quatro imagens de Magritte.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

ARTISTAS DA SEMANA DE 22 - TERCEIRO ANO E.M

ANITA MALFATTI
Os trabalhos de Anita se tornaram marcos na pintura moderna brasileira, por seu comprometimento com as novas tendências.

A estudante Russa

DI CAVALCANTI

Um dos grandes incentivadores da realização da Semana de Arte Moderna, participou com doze trabalhos.

As obras do pintor ficaram muito conhecidas pela presença da mulher mulata - uma espécie de símbolo de brasilidade.

Mulheres na janela

Nascimento de Vênus

VICENTE DO REGO MONTEIRO

Entre as pinturas expostass na Semana de 22 estavam algumas de Vicente do Rego Monteiro, consideradas as primeiras realizaçõesde um artista brasileiro dentro da estética cubista.

Pietá

TARSILA DO AMARAL

Apesar de não ter exposto na semna de 2, tarsila colaboroudecisivamente para o desenvolvimento da arte moderna brasileira, pois produziu uma obra indicadora de novos rumos.

Paisagem com touro

A Negra

VICTOR BRECHERET

Na década de 20, graçasprincipalmente à produção deVíctor Brecheret, a escultura brasileira ganhou um aspécto mais moderno. As obras desse artista afastaram-se da imitação de um modelo real e ganharam expressão por meio de volumes geometrizados, delimitados por linhas sintéticas e de poucos detalhes.

Monumento às bandeiras